terça-feira, 10 de maio de 2011

Quando penso, logo escrevo em zona cítrica



É questão retumbante que tanto infligiste meu cotidiano, não basta refletir em meus pensamentos, pois você já não está mais tão conectado em esferoidal mediócre e cheia de espinhos , por isso, que ao invés de me possibilitar tanto a seu afazeres preparei-me para um dia tão requisitante, pois era, aquelas centenas de minutos que fariam o futuro retroceder como se nunca havera o passado. Hoje, já é mais fácil perceber como és tão medíocre, não há estonteador que não retumba seu notório estilo. Pegue essa fumaça tosca, e esqueça como é possível entrar na minha história. Pois agora, é onde começa. Veja-me estradas.

domingo, 8 de maio de 2011

Retratando o sigiloso bumerangue retangular e desconfiado.



Quando entra enfraquecimento, eu penso que você não vai mais poder entrar em vulcanização, sabe porque? porque você não dá o mínimo valor ao sentimento que uma tartaruga tem ao seu respeito, você não para para escutar nem o que as nuvens alfazemam , ao menos tentar entender o que o pingo divergiu a você, ah , seja um pouco verdureiro , e faça uma especialização no espiritismo miocárdio, talvez la, você consiga alguns pontos massivos e intuitivo como Hamilton e seu ovo quinzenal onde induzimo o seu decorrer e sigilosa gigante. Ontem, foi o dia que você poderia me conquistar, mas não, preferiste entrar na luz eterna, ao inverso de conseguir uma sombria tempestade. Revela seu conceito, e reveza seu habitar, seu nicho não está ligado ao dos biscoitos, procure-os, e cuide de todos que precisaram de seu cuidado... afinal, cuidado é uma palavra sombria, onde quem o persegue, jamais será tratado da mesma forma, pois nós, elefantes, somos todos repugnantes e florescentes.