terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A triste história da casa de papel inevitável



arde luar, luar seca seu rosto túmido que faz a sua mente , mente sólida, óh sólida, seca essa alma que tanto te infligi , mora em mim cegonha passiva e destrutiva , vem que eu estou te aguardando de bico ventríloquo junto com as suas penas de pavão e o rabo da solidão, óh triste história, pega o seu rumo e entra pra minha casa, lá você verá o que é uma foto de destemperanças junto ao seu foco dentário . Venha, sua senha está guardada, você deve aguardar, sua senha é compromisso, se eu chupo mamadeira ninguém tem nada com isso (8) óh letra, óh letra!

Por : Bruno Baldan ‘vistes o seu passado e sonhaste com esse dia’ 11/01/2011

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